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A vereadora Juliana Damus (PP) participou na semana passada do II Ciclo de Palestras Covidien, realizado em Ribeirão Preto, no Centro Nacional de Convenção (Cenacon). Os temas discutidos foram “Dengue: Organização do serviço e Classificação de Risco (Um Enfoque Regional) e Triagem Neonatal de Cardiopatia Congênita Crítica: Teste do coraçãozinho”.

Para Juliana, o evento fortaleceu a ideia de parceria com a cidade de Araraquara. “Foi uma manhã muito produtiva. Acredito que o grupo da Convidien pode contribuir na cidade para o avanço de ações contra a dengue, bem como a importância do Teste do Coraçãozinho, que há tempos a nossa cidade batalha para que seja obrigatório”, afirmou a vereadora.

Ela lembrou que, além das indicações feitas à Prefeitura para a realização dos exames do coraçãozinho na rede de saúde pública da cidade, a ONG Pequenos Corações também luta para que esta prática seja estabelecida. “Um exame tão simples, realizado nas primeiras horas de vida do bebê, pode mudar a sua vida”, completa Juliana, informou ainda que terá uma conversa com representantes do Executivo para tentar viabilizar um curso para os funcionários da área da saúde, pensando, principalmente, na questão da importância do exame ‘Teste do Coraçãozinho’.

O curso

O ciclo de palestras aconteceu no período da manhã com a presença de pessoas envolvidas com a causa, assim como agentes e secretários municipais de Saúde de toda a região de Ribeirão Preto, além de diretores e coordenadores de Atenção Básica de Saúde e parlamentares.

Para a palestrante Dra. Elisabete Paganini, membro da Secretaria Municipal de Saúde de Ribeirão Preto, “o ‘Teste do Coraçãozinho’ é muito importante para o diagnóstico precoce de Cardiopatia Congênita Crítica, e caberá aos gestores municipais, incentivados pelos profissionais de saúde presentes (médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e agentes de saúde) encaminharem a demanda pertinente à Regional de Saúde, que assim empenhará todos os esforços, junto à Secretaria Estadual de Saúde, para viabilizar a sua implantação na Atenção Básica dos municípios”, conclui.