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A manhã da segunda-feira (5) foi movimentada no 6º andar da Prefeitura, entre membros do poder público, vereadores e o Fundo Social de Solidariedade. É que ocorreu o lançamento de duas Campanhas: a do Agasalho, com o tema, “Roupa boa, a gente doa”, organizada pelo Fundo Social de Solidariedade; e, “Não dê esmola, dê cidadania”, coordenada pela secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social. Entre as autoridades, também participaram dos eventos os vereadores Farmacêutico Jeferson Yashuda (PSDB); Aluísio Braz, o Boi (PMDB); Elias Chediek (PMDB); Tenente Santana (PSDB); e Adilson Vital (PV).
Campanha do Agasalho
Para Yashuda (PSDB), vice-presidente do Legislativo, a Campanha do Agasalho é um gesto humano. “Só depende de nós ajudarmos a quem precisa”, frisou o parlamentar. “A Câmara Municipal também está empenhada em contribuir para esta ação. Juntos podemos mais”. A presidente do Fundo Social de Solidariedade, Zi Barbieri, informou que a campanha segue até 31 de julho, com expectativa de alcançar, pelo menos, o número de doações do ano passo, 107 mil peças.
“Este ano deverá ser mais frio que em 2013. A nossa meta é arrecadarmos, principalmente entre os empresários, uma quantidade maior de cobertores”, afirmou Zi. Ela informou que o Fundo optou por não realizar o mutirão, como é feito todos os anos, para não onerar o município, mas que haverá mais de 100 pontos de arrecadação. “Estes pontos estão espalhados em praticamente todos os bairros da cidade, como, em mercados, por exemplo. O importante é que todos tenham o sentimento de desapego para ajudar o próximo”, conclui a presidente do Fundo Social. De acordo com o prefeito Marcelo Barbieri, a Campanha do Agasalho, junto de outras ações do Fundo Social e da Secretaria de Desenvolvimento Social, ajudou a posicionar a cidade no ranking entre as melhores do Brasil. “A Campanha do Agasalho é a mais simbólica dentro do espírito de solidariedade dos araraquarenses”, ressaltou.
Campanha 'Não dê esmola, dê cidadania'
De iniciativa da Prefeitura, coordenada pela Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social, a cidade defende mais uma luta: não dar esmola, mas oferecer instrumentos para as pessoas se recuperarem, além de alertar a população sobre as consequências da doação da esmola, resgatando a cidadania das pessoas em situação de vulnerabilidade social. Essa foi a definição dada pelo Secretário da pasta, José Carlos Porsani.
Segundo Chediek, que falou em nome da Câmara, “o trabalho de Assistência Social dobrou em Araraquara. Hoje, tornou-se fundamental para a nossa população, principalmente a que vive em vulnerabilidade social”, disse. De acordo com o Secretário existem pessoas que ganham, por dia, cerca de R$ 150 reais, apenas pedindo esmola, sem ter que trabalhar. “A nossa missão é fazer com essas pessoas sejam recuperadas e tenham apoio para encontrar o caminho mais correto e digno de se viver”, ressaltou. A campanha também visa divulgar o número do serviço de abordagem social - 0800 770 1154 - por meio da distribuição de panfletos e outdoors.
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