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Carros estacionados e circulando com o som alto unido ao consumo de drogas e álcool, além de uma série de infrações de trânsito cometidas principalmente por motociclistas. Essas cenas são comuns aos finais de semana em algumas praças e na Avenida Bento de Abreu, na Fonte, um importante acesso da cidade. Como as reclamações de moradores estão aumentando, após articulação da vereadora Juliana Damus (PP), órgãos de segurança desencadearão uma operação sistemática para tentar conter os abusos. “Muitas pessoas nos procuraram pedindo ajuda porque é difícil suportar o som alto dentro de casa e até trabalhando”, diz a vereadora que realizou uma primeira reunião com representantes da Polícia Militar (PM) na terça-feira. Durante a conversa, segundo ela, entendeu-se que o problema era mais amplo e uma nova conversa foi feita nesta quinta-feira, mas, desta vez, envolvendo representantes da Guarda Municipal, Trânsito e Conselho Tutelar. O setor de posturas foi convidado e não compareceu. Ficou acordada a realização de operações nos finais de semana. Um dos focos será a própria Avenida Bento de Abreu, mas a ação será ampliada inicialmente também para as Praças Pedro de Toledo e Scalamandré Sobrinho, em frente a Arena da Fonte. O coordenador operacional do 13º Batalhão de Polícia Militar do Interior, major Wagner Tadeu Silva Prado, diz que viaturas já fazem a ronda extra e o trabalho será reforçado. Militares usarão também decibelímetros para comprovar o som acima do permitido. Independente do aparelho, o relatório do policial também poderá servir para o motorista ser autuado e questionado pela Promotoria de Justiça, garante o major da PM. A Guarda Municipal também fará essa fiscalização e apoiará a blitz com rondas e o micro-ônibus equipado com câmeras. O coordenador de videomonitoramento da Guarda, Marcos Luís Paschoal, explica que a ideia é auxiliar a polícia a conter abusos no trânsito e no consumo de entorpecentes. Agentes de trânsito também circularão e farão pontos de estacionamento autuando quem desobedecer as regras. Por serem pontos tradicionais de encontros entre jovens e adolescentes, o Conselho Tutelar vai ficar de sobreaviso, caso haja alguma situação envolvendo um menor de idade, avisa a conselheira Camila de Araújo Cerquetani. “Não queremos impedir ninguém, até porque por falta de lazer essa é a opção de muita gente, mas é preciso normatizar para podermos garantir a boa convivência”, frisa Juliana.
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