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Após denúncias de danos ambientais no trecho do Ribeirão do Ouro no Bairro dos Machados, enviadas pelo vereador Marcos Garrido (PSD) para a Prefeitura por meio de requerimento, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade afirmou que realizou duas vistorias e não encontrou irregularidades no local.
A resposta ao requerimento é assinada pelo gerente de Fiscalização e Licenciamento Ambiental, João Vitor Dall’Acqua de Castro. Ele menciona duas fiscalizações feitas no Ribeirão do Ouro: na manhã de 25 de março e na manhã de 3 de abril.
A conclusão do relatório é de que não foram constatadas mortandade de peixes e vazamentos de efluente residencial ou industrial. Foi percorrido o trecho da área urbana até a área rural.
Na ocasião, diz o gerente, a proprietária de um sítio nos Machados foi abordada e “informou que há muito tempo não observa mortandade de peixe e odor diferente”. A mulher também teria dito que o local está apresentando alto fluxo de pessoas que estão utilizando a cachoeira do bairro para recreação.
A denúncia
No requerimento, Garrido explicou que foi procurado por um munícipe que esteve presente no Córrego do Ouro nas manhãs dos dias 16 e 17 de março e se deparou com uma “situação ambiental triste e aterrorizante de grande quantidade de peixes mortos, de espécimes diferentes, alguns de tamanhos impressionantes”.
O vereador pontuou que as causas do desastre ambiental eram, “muito provavelmente, decorrentes da ação humana irresponsável, destrutiva, haja vista que esse mesmo evento não ocorreu em outros rios cujas águas transcorrem pelo território municipal e em outros pontos do Córrego do Ouro”.
Segundo Garrido, o mesmo problema foi levantado por ele e pelos vereadores Carlão do Joia (MDB) e Marchese da Rádio (PSD) em uma indicação enviada à Prefeitura em 2021. Na oportunidade, a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade “informou que realizou vistoria no local dos fatos e constatou que houve a ruptura parcial de tubulação de efluentes pertencentes a uma indústria localizada nas imediações”, de acordo com o parlamentar.
Pelo fato de ser um caso recorrente, Garrido fez o novo requerimento ao Município, neste ano, pedindo informações e questionando quais medidas e ações estão sendo adotadas para “prevenir esse tipo de ocorrência, fiscalizar e punir os seus responsáveis” — o que não foi respondido pela secretaria.
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