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As conquistas e as lutas do passado da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de Araraquara (Umesa) e a sua reconstrução na cidade foram destacadas por Maria Augusta Haddad Benuncio, na terça-feira (22), na Tribuna Popular da Sessão Ordinária da Câmara Municipal.
A estudante, integrante da diretoria da entidade, lembrou que a Umesa tem dever político e histórico de ajudar a dirigir o movimento estudantil na cidade, pois a entidade que foi criada em 1992, em meio ao embate político em virtude do “Fora Collor”, tem tradição de luta.
Em sua fala, Maria Augusta enumerou as bandeiras defendidas pelos estudantes: apoio ao impeachment de Fernando Collor de Melo, luta contra privatizações, pela meia entrada, pela implantação do ProUni e do Fies, pelas cotas raciais, ocupação de escolas contra a reorganização proposta pelo governo do Estado de São Paulo, entre outras.
“É dever da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de Araraquara fazer cada vez mais forte a primavera secundarista que cresce a cada dia”, disse, acrescentando que “são mais de 1.200 instituições de ensino ocupadas no Brasil inteiro e a Umesa vem pra somar a esses milhões de lutadores”.
Afirmou que a batalha agora é relativa a educação. Segundo ela, os alunos devem se rebelar contra a lei da mordaça e a MP do ensino médio. “Queremos outra escola, mas esta tem que ser debatida com todos os setores da sociedade, e que ela seja inclusiva, universal, pública e gratuita, que consiga emancipar o aluno através da educação e que apresente estruturas físicas e didáticas adequadas”.
Juntamente com vários estudantes que a acompanhavam, prometeu revitalizar os trabalhos da Umesa na cidade, pois quer dar exemplos de cidadania e unir forçar para lutar pelos direitos dos estudantes e dos cidadãos brasileiros.
O encerramento do pronunciamento foi com um grito de guerra reverberado na plateia: “Contra qualquer ataque a educação, nós estaremos lá. Umesa somos nós".
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