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A questão do pagamento das indenizações dos 350 funcionários da Companhia Troleibus Araraquara (CTA) continua indefinida, e, empenhados em resolver o problema, os vereadores se reuniram com o prefeito Marcelo Barbieri e com uma comissão formada por funcionários da empresa na tarde da quarta-feira (19) para apresentar uma proposta.
Mais cedo, os vereadores mantiveram uma conversa com representantes dos trabalhadores, de onde tiraram um documento com alternativas para o impasse, que foi entregue ao executivo. Uma delas, é a economia de R$ 3,5 milhões por parte da Câmara Municipal, verba que seria usada para os pagamentos dos funcionários; outra seria um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) junto ao Ministério Público do Trabalho, com um cronograma para se economizar cerca de R$ 500 mil ao mês, revertidos aos trabalhadores. Apresentando um relatório sobre a arrecadação do 1º quadrimestre, que teve uma queda de R$ 18 milhões, a proposta foi descartada pelo executivo e este construiu e apresentou aos vereadores uma lei com nova redação, incluindo um artigo que vincula a venda do imóvel do antigo Pronto Socorro ao pagamento das indenizações dos trabalhadores da CTA, uma reivindicação dos funcionários como garantia. Alguns vereadores se mostraram preocupados com problemas de ordem jurídica envolvendo o prédio, que podem ser um entrave para a execução do projeto. Aqueles que votaram contra a venda na sessão da Câmara na terça-feira (17), acreditam que existem outras possibilidades de resolver a situação, uma vez que agora são dois prédios públicos que serão vendidos, mas todos são uníssonos em afirmar que querem encontrar uma saída para ajudar os trabalhadores.
As discussões devem continuar nos próximos dias para que se chegue a um entendimento. Após a reunião com o prefeito, já no plenário da Câmara, os vereadores apresentaram uma outra proposta aos representantes dos funcionários, cerca de 40 deles, que pediram mais tempo para conversar com seus pares. Um deles afirmou que são 350 trabalhadores dependendo de receber as indenizações para continuar tocando a vida, pois enquanto não ocorrer o acerto trabalhista, eles não podem nem mesmo tentar encontrar outro emprego.
Participaram da reunião os vereadores Elias Chediek, Gerson da Farmácia, Jair Martineli e Roberval Fraiz do PMDB, Edna Martins, José Carlos Porsani e Farmacêutico Jéferson Yashuda do PSBD, Gabriela Palombo, Édio Lopes e Donizete Simioni do PT, João Farias (PRB), Juliana Damus (PP), Rodrigo Buchechinha (SD), William Affonso (PDT), além de vereador licenciado e secretário de governo Aluízio Braz, o Boi; Roberto Pereira da Fazenda e Delorges Mano, negócios jurídicos.
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