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Desde 2008, a vereadora Juliana Damus (Progressistas) vem discutindo o projeto “Boa Praça”. Em 2016, a parlamentar foi procurada por estudantes de Administração Pública da Unesp para colaborar. Os principais objetivos da proposta são a reinserção dos idosos na comunidade, a elevação da autoestima e, consequentemente, a conservação de espaços públicos da cidade. No ano passado, ela levou a ideia ao superintendente do Departamento Autônomo de Água e Esgotos (Daae) na época, que ficou de estudar a sugestão, mas nada aconteceu.
Buscando um avanço para o projeto, a parlamentar conversou na manhã da quarta-feira (27) com o atual superintendente da autarquia, Marcos Isidoro. Também participou da reunião o diretor administrativo-financeiro do Departamento, Ademir de Souza.
Souza lembrou o sucesso do projeto implantado em 2007 na cidade de Matão, que envolveu 60 idosos e 20 praças, mas que acabou abandonado pela atual administração do referido município. “As pessoas respeitam mais os idosos, e, para eles, é uma forma de complemento salarial.”
Isidoro garantiu que dará uma atenção à ideia. “Vamos estudar e ver como poderá ser implantado na cidade”, disse.
Juliana explicou que poderia ser feito um projeto piloto. “Começaríamos com umas 10 praças, pelo menos, para dar um andamento à proposta que promoveria uma inserção social entre os idosos envolvidos e também auxiliaria a Prefeitura e a autarquia, que é a responsável pela manutenção das praças. Já temos uma Ong que poderá atuar na realização do projeto.”
Critérios
Entre os requisitos para o ingresso no Programa estão: idade igual ou superior a 60 anos; residência próximo à praça onde serão desenvolvidas as atividades; e renda mensal inferior a três salários mínimos.
Desconto na conta de água
Juliana também aproveitou o encontro para levar a ideia de desconto na conta de água para quem está em tratamento contra o câncer, assim como já acontece com o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). A isenção poderia ser parcial ou total, dependendo do tamanho do imóvel. O benefício seria para a residência onde o dono ou um membro da família estivesse em tratamento contra a doença. A renovação seria feita anualmente, com comprovação de continuidade do tratamento. “Entendo que esse projeto ajudaria a melhorar a qualidade de vida, já que são muitos gastos envolvidos no tratamento”, argumentou a vereadora.
O superintendente afirmou que também analisará a questão, até para poder verificar se outras doenças poderiam ser incluídas.
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