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Os vereadores Elias Chediek (PMDB), Jair Martineli (PMDB), Farmacêutico Jéferson Yashuda (PSDB), Donizete Simioni (PT), Rodrigo Buchechinha (SD), além do parlamentar licenciado e secretário municipal de Governo, Comunicação e Esportes e Lazer Aluisio Braz, o Boi (PMDB), acompanharam na tarde de sexta-feira (26/2) a audiência pública de Prestação de Contas da Prefeitura referente ao 3º Quadrimestre de 2015, realizada no plenário da Câmara e conduzida pelo presidente do Legislativo. O secretário municipal da Fazenda, Roberto Pereira, apresentou a situação das finanças públicas no encerramento do ano passado. Outros secretários municipais e servidores públicos participaram da audiência, que contou ainda com a explanação da Fundação de Arte e Cultura do Município de Araraquara (Fundart), Fundação de Amparo ao Esporte (Fundesport), Fundação Irene Siqueira Alves “Vovó Mocinha” - Maternidade Gota de Leite (Fungota), Departamento Autônomo de Água e Esgotos (Daae) e da Câmara Municipal. Segundo Pereira, a avaliação é positiva, pois a partir das medidas adotadas pela Prefeitura em 2014, tendo em vista a recessão econômica que já se apresentava naquela época e se concretizou em 2015, Araraquara obteve resultados de retomada do equilíbrio financeiro, que permitiu projetar condições para um bom desempenho neste ano de 2016.
De acordo com os dados apresentados, a Prefeitura encerrou 2015 com receita realizada de mais de R$ 575 milhões, com saldo em caixa de R$ 21 milhões, superávit de R$ 28 milhões e restos a pagar de cerca de R$ 80 milhões. Em comparação com o encerramento do ano de 2014, o município conseguiu reduzir os restos em aproximadamente R$ 92 milhões, resultando no demonstrativo financeiro de R$ 59 milhões em débito. Entre as medidas adotadas pelo município estão a devolução de automóveis e imóveis alugados, redução com telefonias fixa e móvel, economia de insumos, redução de horas-extras, intensificada ainda mais após a jornada de 6 horas adotada pela Prefeitura, e a criação do Comitê de Gestão Fiscal, que permite um controle melhor dos gastos. Ainda pelos dados apresentados, no 3º quadrimestre foram aplicados em Saúde 30,52% do orçamento, ultrapassando em 15,52% o mínimo legal exigido, e 30,20% em Educação, 5,20% a mais do que exige a Constituição.
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